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ACIA E ENTIDADES SE REÚNEM PARA DISCUTIR A SEGURANÇA EM APUCARANA

ACIA E ENTIDADES SE REÚNEM PARA DISCUTIR A SEGURANÇA EM APUCARANA

Na manhã desta terça-feira (2), a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (ACIA) sediou uma reunião com autoridades das forças de segurança e representantes de entidades locais para discutir medidas de enfrentamento aos recentes casos de furtos e arrombamentos registrados na cidade. O encontro foi convocado pela entidade, diante do aumento das ocorrências, que vêm preocupando o comércio local.
Participaram da reunião o presidente da ACIA, Elio Pinto; o vice-presidente Jayme Leonel; o presidente do Conselho Deliberativo, Wanderlei Faganello; o diretor de Segurança e Mobilidade Urbana, Reinaldo Zanetti, a presidente do SIVANA e vice-presidente da ACIA para assuntos do Comercio, Aída Assunção; o delegado Dr. Marcos Felipe Rodrigues e os policiais civis responsáveis pelo setor de furtos; o major Alessandro Ribeiro da Costa, da Polícia Militar; Fábio Costa, chefe da Guarda Civil Municipal; o secretário de Segurança, Transporte, Trânsito, Mobilidade Urbana e Defesa Civil (SEGTRAN), major Vilson Laurentino; o comandante do Corpo de Bombeiros, major Leandro José Callegari; o capitão Jorge Wasich, representante do 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado; o presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Apucarana – Conseg, Vicente de Souza, além de outros representantes da sociedade civil organizada.
O presidente da ACIA, Elio Pinto, abriu o encontro destacando a importância da união entre o setor produtivo e as autoridades de segurança. “Sabemos que as forças de segurança fazem o seu trabalho, mas talvez vocês não saibam do clamor do comércio local, que não aguenta mais os prejuízos causados por criminosos infiltrados entre pessoas que moram nas ruas e precisam de ajuda. Esta reunião é para discutir o assunto e buscar soluções conjuntas. Este é o papel da ACIA”, afirmou.
O presidente do Conselho Deliberativo, Wanderlei Faganello, reforçou a preocupação do setor. “O problema não são as pessoas em situação de rua, mas sim os infiltrados. Este é um problema que precisamos enfrentar: ajudar quem precisa e retirar de circulação quem comete crime e ainda é reincidente na situação.”
Na mesma linha, Aída Assunção, presidente do SIVANA, destacou o clima de insegurança que vem afetando o comércio. “Temos um problema que precisa ser debatido. Os empresários e a população não merecem viver com esse medo diário de ter seus negócios ou residências invadidas.”
O presidente do Conseg, Vicente de Souza, defendeu medidas mais rigorosas. “Infelizmente, Apucarana trata essas pessoas de forma muito confortável. Precisamos separar quem realmente precisa de ajuda dos que cometem crimes. Passou da hora de Apucarana ter um mini presídio e uma casa para o menor infrator.”
O secretário Vilson Laurentino falou em nome da prefeitura e da Guarda Municipal. Ele informou que o município iniciará, em dezembro, um trabalho de cadastramento da população em situação de rua. “Vamos identificar quem precisa de ajuda e quem está cometendo crimes. Também reforçaremos as rondas e abordagens no fim de ano, com trabalho extra da Guarda e da Polícia Militar.”
O major Da Costa, da PM, reconhece a dificuldade de manter os criminosos presos e comentou sobre a vulnerabilidade do comércio apucaranense. “Temos a identificação dos delinquentes infiltrados. Vamos intensificar as operações neste fim de ano, principalmente de madrugada. Mas ressaltamos que o comércio local é muito exposto. Precisamos agir de forma conjunta. É necessário que o empresário se preocupe em adotar medidas físicas de proteção, como, por exemplo, a instalação de grades, portas basculantes e postes de contenção. Diferente de outras cidades que atuei, as vitrines em Apucarana ficam expostas à noite, criando oportunidade para os marginais praticarem os delitos. Precisamos dificultar a atuação deles”.
O delegado Dr. Marcos Felipe reconheceu a importância do diálogo com o setor produtivo. “A segurança pública se faz com planejamento e união, como está acontecendo hoje. Por isso, parabenizamos a ACIA por nos trazer essas solicitações e vamos tentar agir de forma planejada com as polícias Militar e a Guarda.”
Encerrando o encontro, o diretor da ACIA, Reinaldo Zanetti, anunciou a criação de um comitê permanente de segurança no âmbito da associação. “A ACIA vai estruturar um grupo com as entidades presentes para troca de informações e definição de ações conjuntas. Teremos um canal de comunicação, via WhatsApp, e uma nova reunião será marcada para janeiro. Este grupo terá foco exclusivo em segurança, complementando outras iniciativas sociais que já existem.”
Ele completou dizendo que “esta reunião reforçou o compromisso coletivo de enfrentar o problema da criminalidade urbana de forma integrada, combinando ações preventivas, assistenciais e de repressão, com o objetivo comum de construir uma Apucarana mais segura”.

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